Define-se consórcio como a reunião de pessoas físicas/jurídicas em um grupo, com prazo de duração/número de cotas previamente determinados, gerido por uma administradora de consórcio com o objetivo de propiciar a seus integrantes a aquisição de bens/ serviços, por meio de autofinanciamento. O contrato de adesão para participação no grupo poderá ter como referência bem móvel, imóvel ou serviço de qualquer natureza.

Se o bem for de valor maior, o consorciado ficará responsável pelo pagamento da diferença. Se o bem for de valor menor que o seu crédito, é facultado ao consorciado, a seu critério, receber o valor da diferença a maior em espécie, se suas obrigações financeiras para com o grupo estiverem integralmente quitadas; ou utilizá-la para pagamento das despesas vinculadas ao bem ou serviço, em favor de cartórios, departamentos de trânsito e seguradoras, limitado a 10% do valor do crédito objeto da contemplação; quitação das prestações a vencer, na forma estabelecida em seu contrato de adesão.

     Sim! O bem pode ser adquirido em qualquer parte do território nacional, seja de revendas, concessionárias ou de um particular.

     Sim, é condição necessária para a aprovação da transferência da cota.

Sim, mas ambos ficarão alienados em favor da administradora de consórcios.

     Algumas administradoras permitem a unificação de cotas para adquirir um único bem. É necessário consultar o regualmento.

     Sim, é permitido antecipar o valor que desejar do saldo devedor. Entretanto, não há desconto no valor das parcelas.

     É um fundo de proteção, cobrado em alguns consórcios, destinado a garantir o funcionamento do grupo em determinadas situações. É importante observar que se houverem recursos nesse fundo no encerramento do grupo, serão devolvidos proporcionalmente aos consorciados.

     Não. As parcelas são calculadas com base no bem de referência do consórcio, e podem ser ajustadas quando o fabricante divulgar variações do preço deste.